terça-feira, 30 de agosto de 2011
Parábola do Porco Espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupo.
Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Mas os ESPINHOS DE CADA UM feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor, e por isto, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados…
Precisavam fazer uma escolha:
Ou desapareciam da face da terra; ou aceitavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram ficar juntos.
Aprenderam a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro, e terminaram sobrevivendo.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.
Fonte desconhecida.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupo.
Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Mas os ESPINHOS DE CADA UM feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor, e por isto, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados…
Precisavam fazer uma escolha:
Ou desapareciam da face da terra; ou aceitavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram ficar juntos.
Aprenderam a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro, e terminaram sobrevivendo.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.
Fonte desconhecida.
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Pense Amigo!
"Se as críticas dirigidas a você são verdadeiras, não reclame; se não são, não ligue para elas."
Chico Xavier
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Chico Xavier,
Pense Amigo
Pense Amigo!
"O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros."
Chico Xavier
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O Urso e a Panela
Um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida que o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida.
Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu algo lhe machucando.
Era o calor do caldeirão… ele estava sendo queimado nas patas, no peito e em todos os lugares em que a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras pelo seu corpo, como algo que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo.
Quanto mais a panela quente lhe queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso caído próximo à fogueira, segurando a panela de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que a panela grudou no seu corpo e, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Na vida, algumas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos provoca ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos.
Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes nos agarramos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento…
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.
Coragem!
Solte a panela!!!!
Texto de autor desconhecido.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida que o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida.
Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu algo lhe machucando.
Era o calor do caldeirão… ele estava sendo queimado nas patas, no peito e em todos os lugares em que a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras pelo seu corpo, como algo que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo.
Quanto mais a panela quente lhe queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso caído próximo à fogueira, segurando a panela de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que a panela grudou no seu corpo e, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Na vida, algumas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos provoca ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos.
Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes nos agarramos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento…
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.
Coragem!
Solte a panela!!!!
Texto de autor desconhecido.
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Faça-se a Luz
No princípio, Deus criou os céus e a terra.
A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.
Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita.
Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.
Bíblia - Gênesis, 1.
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