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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Pense Amigo!






"Todos nós nascemos originais e morremos cópias."


Carl Jung

segunda-feira, 9 de julho de 2012

As coisas não mudam... Nós mudamos!


Talvez o mundo mude amanhã. Mas isso não é provável. As mudanças são lentas, apesar de toda a corrida que a gente enfrenta todos os dias.
Ainda assim, seu mundo pode mudar de modo impressionante, nas próximas horas ou minutos, ou depois de ouvir esse texto! 
Porque tudo o que você está vendo, sentindo e tudo ao que você está reagindo, é porque existe um mundo real e um mundo "filtrado".
A forma como vemos o mundo é definida por uma palavra grega chamada de "paradigma". Ela mostra que todas as grandes revoluções aconteceram devido a ruptura na forma de ver o mundo! 
Todos nós filtramos o universo de acordo com nossas próprias expectativas, crenças e princípios. 
Por isso, uma mesma cena pode comover uma pessoa e não causar absolutamente nada em outra. 
Cada uma delas teve uma diferente reação àquilo que viu com um filtro mental diferente. 
Tem uma historinha que explica o que estou querendo dizer: se passou no metrô de Nova York. 
As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais, divagando... 
Era uma cena calma, tranquila. 
De repente um homem entrou no vagão com os filhos. 
As crianças faziam algazarra e se comportavam mal e o clima mudou na hora! 
O homem sentou e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação. 
As crianças corriam de um lado para o outro, atiravam coisas incomodando a todos. 
Mesmo assim o homem não fazia nada. 
Ficou impossível evitar a irritação. Os passageiros não conseguiam acreditar que ele pudesse ser tão insensível! 
A certa altura, um passageiro, tentando manter a calma, virou para ele e disse: 
- Senhor, seus filhos estão perturbando muito. Será que não poderia dar um jeito neles? 
O homem olhou e disse calmamente: 
- Acho que o senhor tem razão. Eu deveria mesmo fazer alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não conseguem lidar com isso. 
Podem imaginar o todos sentiram naquele momento? 
O paradigma mudou! 
De repente, todos que estavam ali passaram a ver a situação de um modo diferente. 
E a irritação ali desapareceu. 
E os sentimentos de compaixão e solidariedade fluíram. 
O mundo não mudou, não é? 
Mas até você mudou, ao ouvir essas palavras. 
Mudou de paradigma, e isso causou uma reação diferente.
Você e eu nunca vemos a realidade total. Vemos apenas uma parcela dela, que selecionamos, em grande parte inconscientemente. 
A única prisão real que a gente tem está em cima dos nossos ombros. 
E cada um tem uma chave-mestra. 
As coisas não mudam; nós mudamos!

Aldo Novak 

domingo, 8 de julho de 2012

Não Estrague o Seu Dia


A sua irritação não solucionará problema algum.
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida.
A sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.
A sua tristeza não iluminará os caminhos.
O seu desânimo não edificará a ninguém.
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.
As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.
Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem.

Extraído do livro Agenda Cristã - Chico Xavier
Pelo espírito André Luiz

sábado, 7 de julho de 2012

O que é importância para você?



"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla. Ele pensa "Minha flor está lá, em algum lugar...". Mas se o carneiro come a flor, é para ele, como se todas as estrelas se apagassem! E isto não tem importância? "
O Pequeno Principe - Antoine de Saint-Exupery

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Oração de São Francisco de Assis - Oração da Paz


Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.



quinta-feira, 5 de julho de 2012

O Monge e o Escorpião


Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. 
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. 
Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. 
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. 
"Mestre deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!" 
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: 
"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."

Autor Desconhecido.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Pense Amigo!




"Se você pensa que é muito pequeno para fazer a diferença, tente dormir em um quarto fechado com um mosquito."

Provérbio Africano

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Pense Amigo!





"Somente os extremamente sábios e os extremamente estúpidos é que não mudam."




Confúcio

segunda-feira, 14 de maio de 2012

O Burro no Poço


Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.

A cada pá de terra que caía sobre suas costas, o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.

Autor Desconhecido

domingo, 29 de abril de 2012

Cada um que passa em nossa vida



Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra.
Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas quando parte, nunca vai só nem nos deixa a sós.
Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito, mas há os que não levam nada.


Khalil Gibran ou Antoine de Saint-Exupéry

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Como lidar com pessoas difíceis!


Uma jovem mulher, Yun Ok, foi até o célebre monge da montanha.

- Ó respeitável sábio - disse ela. - Estou em dificuldades! Faça-me uma poção.

- Tudo bem - disse o sábio. - Qual é sua história?

- É meu marido. Nos últimos anos, ele esteve ausente, lutando numa guerra. Agora que voltou, quase não fala comigo. Se falo, ele parece não ouvir. Quando abre a boca para falar, é rude e zangado. Se lhe sirvo comida, ele não gosta; empurra o prato para o lado e sai da mesa raivoso. Preciso de uma poção para que ele volte a ser amoroso e carinhoso!

O sábio respondeu:
- Tenho a receita. Mas o ingrediente essencial é o bigode de um tigre vivo.

- O bigode de um tigre vivo! - disse a moça. - Como vou conseguir isso?

- Se a poção for realmente importante para você, então você terá êxito - respondeu o monge.

A moça foi para casa. Naquela noite, enquanto o marido dormia, saiu furtivamente com uma tigela de arroz e um naco de carne. Chegou a uma prudente distância da caverna de um tigre, estendeu a comida e o chamou para comer. O tigre não veio. Na noite seguinte, fez a mesma coisa, desta vez mais perto da caverna. De novo, nada aconteceu. Todas as noites ela ia à caverna, cada vez se aproximando mais. Pouco a pouco o tigre acostumou-se com ela. Certa noite, chegou a uma distância da qual se poderia atirar uma pedra na caverna e parou. A moça e o tigre fitaram-se sob a luz da lua. Na noite seguinte, ela se aproximou ainda mais, a ponto de estar tão próxima que poderia falar com o tigre com uma voz muito suave. Pouco depois, o tigre comeu a comida oferecida.

Na outra noite, o tigre a esperava. Depois que ele comeu, ela passou a mão sobre sua cabeça, e ele começou a ronronar. Seis meses haviam se passado desde a noite da primeira visita. Finalmente, depois de tê-lo acariciado na cabeça, ela disse: "Ó generoso Tigre, preciso de um de seus bigodes. Por favor, não se zangue comigo!". E ela cortou um dos bigodes. O tigre não se zangou, e a lambeu. Ela correu em disparada pela trilha, com o bigode nas mãos. Exultante, chegou à caverna do eremita: "Ó grande sábio, consegui o bigode do tigre! Agora você pode fazer a poção mágica!". O sábio examinou o bigode cuidadosamente, satisfeito porque era mesmo de tigre, e jogou-o na fogueira.

- O que você fez? - gritou a moça. - Depois de todo o esforço que eu fiz para pegar o bigode!

- Conte-me como você o conseguiu - disse o sábio.

- Todas as noites, eu ia à caverna do tigre com uma tigela de comida, para ganhar sua confiança. Falava docemente com ele, para fazê-lo compreender que só queria seu bem. Fui paciente. Cada noite, levava comida sabendo que ele não a comeria. Mas não desisti. Nunca falei asperamente, nem o censurei. Finalmente, numa noite, ele andou alguns passos em minha direção. Nas noites seguintes, ele já estava me esperando na trilha e comia da tigela. Passei a mão em sua cabeça e ele começou a ronronar. Foi aí que consegui cortar o bigode dele.

- Você domesticou o tigre com sua persistência e seu amor - disse o sábio.

- Mas você jogou o bigode do tigre no fogo! Foi tudo a troco de nada! - lamentou-se ela.

- Não, não foi tudo a troco de nada. Você não precisa mais do bigode. Será que seu marido é mais feroz que um tigre? Será que ele é menos sensível ao carinho e à compreensão? Se você é capaz de ganhar a confiança de um animal selvagem e sedento de sangue com suavidade e paciência, certamente poderá fazer o mesmo com seu marido!

Yun Ok permaneceu emudecida por alguns momentos. Então voltou pela trilha, refletindo sobre a grande verdade que havia aprendido do sábio da montanha.

MORAL DA HISTÓRIA: 
O segredo para lidar com pessoas difíceis é não morder a isca da negatividade delas e deixar que elas mordam sua isca de um coração empático e cheio de amor. 

Autor Desconhecido.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Como se faz para manter um amor?



Uma jovem mulher e sua filha caminhavam pela praia. Num certo ponto, a menina disse:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pegue um pouco de areia e feche a mão com força.
A menina assim fez e reparou que, quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!!!
- Eu sei, agora abra completamente a mão.
A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!
A mãe, sempre a sorrir, disse:
- Agora pegue outra vez um pouco de areia e mantenha a mão um pouquinho aberta, como se fosse uma colher: fechada o suficiente para protegê-la, mas aberta o bastante para lhe dar liberdade.
A menina experimentou e viu que a areia não escapava da mão, pois estava protegida do vento.
A mãe concluiu: -
-É assim que se faz durar um amor.

Autor Desconhecido

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Lute por seus sonhos


"...Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade porque quem não persegue seus objetivos esta condenado a fracassar 100% das vezes..."

Augusto Cury

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Pedro e o Machado

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!

A madeireira precisou reduzir custos...

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.

Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.

Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!

Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.

E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...

Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.

Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.

O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.

Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...

O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.

Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".

Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:

conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

Autor Desconhecido 
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